Eu conheci a beleza da eternidade
Uma beleza que esteve perdida na memória
E que ninguém mais irá lembrar
Não é preciso ver nem se recordar
Pra enchergar a ternura do que se foi esquecido
Por que, ternura por ternura, sempre existirá
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
A minha taça é o prisma da lua
A noite já está chegando
Eu procuro o saca rolha
E deixo ele ao lado da garrafa
Esperando a noite chegar
Pra esconder esse meu vício
Com o quarto todo fechado
Eu sou só da garrafa cheia, e de mais ninguém
E das tantas que eu já pertenci e esvaziei
Nenhuma me embriagou mais
Do que aquela que não pude provar
E eu vou buscando essa embriaguez denovo
Me entregando nessas paixões alcóolatras
De vinhos, drinks e coqueteis
Em busca daquela garrafa de amor
Que me fez cambalear em linha reta
Eu procuro o saca rolha
E deixo ele ao lado da garrafa
Esperando a noite chegar
Pra esconder esse meu vício
Com o quarto todo fechado
Eu sou só da garrafa cheia, e de mais ninguém
E das tantas que eu já pertenci e esvaziei
Nenhuma me embriagou mais
Do que aquela que não pude provar
E eu vou buscando essa embriaguez denovo
Me entregando nessas paixões alcóolatras
De vinhos, drinks e coqueteis
Em busca daquela garrafa de amor
Que me fez cambalear em linha reta
domingo, 15 de novembro de 2009
Velha História
É triste. É muito triste quando você precisa amargurar sua alma mesmo que por uma bobeira, uma idiotice completa, pra poder escrever.
Sempre acontece quando eu vejo o que eu não deveria. Minha curiosidade se desperta, eu vou aprofundando cada vez mais dentro da pessoa - e então a gente descobre aquele pequeno detalhe que fode tudo. Eu não vou culpar ninguém. Se tem algum culpado sou eu por querer me meter nisso.
Eu não fui feito pra agir pela emoção. Eu sempre me fodo assim, fico idiota, as palavras fogem da minha cabeça, minha criatividade murxa e eu fico totalmente alienado. Queria ser feito só de razão. Só. Sempre precisar de mais nada, que se dane o sentimentalismo.
Eu queria ser mais frio. Não queria me entregar tanto à alguma coisa, queria ser mais voltado pra o que realmente importa.
Sempre acontece quando eu vejo o que eu não deveria. Minha curiosidade se desperta, eu vou aprofundando cada vez mais dentro da pessoa - e então a gente descobre aquele pequeno detalhe que fode tudo. Eu não vou culpar ninguém. Se tem algum culpado sou eu por querer me meter nisso.
Eu não fui feito pra agir pela emoção. Eu sempre me fodo assim, fico idiota, as palavras fogem da minha cabeça, minha criatividade murxa e eu fico totalmente alienado. Queria ser feito só de razão. Só. Sempre precisar de mais nada, que se dane o sentimentalismo.
Eu queria ser mais frio. Não queria me entregar tanto à alguma coisa, queria ser mais voltado pra o que realmente importa.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
The Sun is Rising
Eu descobri que eu sou um nada. Estava aqui encucado com as minhas histórias, com as minhas desilusões e paixões e dei uma breve lida num texto de um blog de uma amiga. E eu notei que era totalmente subjetivo e não tive nenhuma idéia sobre o que se referia já que pelo menos pra mim parecia estar tudo bem na vida dela. Malz algo também estava dando errado. Assim como estava dando errado para mim também.
Todos os dias as coisas dão errado pra bilhões de pessoas e todo dia elas passam despercebidas pra mim.
Bilhões. Simultaneamente.
E eu estou aqui, reclamando que não tenho o que ou quem quero, enquanto muitos outros passam pelo mesmo.
Já cansei de passar meus dias sonhando. É hora de acordar.
Todos os dias as coisas dão errado pra bilhões de pessoas e todo dia elas passam despercebidas pra mim.
Bilhões. Simultaneamente.
E eu estou aqui, reclamando que não tenho o que ou quem quero, enquanto muitos outros passam pelo mesmo.
Já cansei de passar meus dias sonhando. É hora de acordar.
sábado, 7 de novembro de 2009
Juramento
Eu descobri que desta vida não existe vilões, existem sim aqueles que interesses que não correspondem aos seus (ou que muitas vezes, são os mesmos). E que não necessariamente que essas pessoas não sejam confiáveis, mas que elas não podem permanecer interrompendo seu caminho.
E é assim que será a partir de agora.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Deadvaluesland
Estou aqui rapaz
Cantando o meu desencanto
De um terra encantada
Valor não há em algum canto
Meus pêsames à está terra
Em tantos versos, cantada
Pobres habitantes dessa terra
Onde o sentimento não habita mais
Nem a terra nem seus corações
E enquanto saem por ai atrás
De um lugar pra habitar
Existem tantas vagas
Dentro de si mesmos
Our Credo
Será que agora é errado
Eu pedir uma fagulha
Da sua atenção?
Minha garganta está rasgando
enquanto sussurro em seus ouvidos!
Minha voz está se perdendo
E as palavras estou esquecendo
Todos aqueles versos que escrevi e decorei
Na sua memória estão se perdendo
Será que é demais você acreditar
Que eu só tento viver o verdadeiro?
Que eu não me iludo com o prazer e com o ciúmes
E que eu não vou abandonar a minha crença
Custe o que custar
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