Eu me rendo,
Não há exército que resista,
A força do sentimento.
Que domina, que insiste,
E quando vemos está entrelaçado
Entre o lábio e o pescoço,
Pra conceder o último desejo
E executar o condenado
Eu que por muitas vezes
Mudei minhas crenças, por medo,
Que fiz da minha incerteza,
Uma tentativa do belo!
Que achava ser forte
E acabei me entregando,
Eu não sei quais são meus fardos,
O que guarda o dito julgamento do
Divino ou o acaso, chame do quiser.
Eu que por tanto tempo, repudiei a decepção!
O ódio é a consumação do medo,
Medo de decepcionar, medo de me decepcionar,
E abraçando a decepção, pois a culpa é pois se não
minha.
Eu sou jovem e meu futuro é incerto,
Eu me apaixono pela melancolia,
Tenho mania de ir ao fundo do poço
Para tirar aqueles que estão presos por lá.
E enquanto tiver alguém gritando pra sair,
Eu vou ter poços para pular.
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